Salmo 98:1-9
1Cantem ao Senhor um novo cântico, pois ele fez coisas maravilhosas; a sua mão direita e o seu braço santo lhe deram a vitória!
2O Senhor anunciou a sua vitória e revelou a sua justiça às nações.
3Ele se lembrou do seu amor leal e da sua fidelidade para com a casa de Israel; todos os confins da terra viram a vitória do nosso Deus.
4Aclamem o Senhor todos os habitantes da terra! Louvem-no com cânticos de alegria e ao som de música!
5Ofereçam música ao Senhor com a harpa, com a harpa e ao som de canções,
6com cornetas e ao som da trombeta; exultem diante do Senhor, o Rei!
7Ressoe o mar e tudo o que nele existe, o mundo e os seus habitantes!
8Batam palmas os rios, e juntos cantem de alegria os montes;
9cantem diante do Senhor, porque ele vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com retidão.
O Salmo 98, um cântico de exaltações, uma mensagem que embala a alma nas asas da esperança e do júbilo divino.
É ali que se desenha a imagem de um Deus que é justo e salvador, que comanda rios, montes e mares a se alegrarem, a aplaudirem com suas ondas e seus sopros de vento, pois Ele vem, Ele vem para julgar a Terra.
É o olhar atento do fiel que vê na natureza o reflexo da grandeza de seu criador, a melodia que anuncia um mundo de retidão e igualdade.
O salmista ao proclamar "Cantai ao Senhor um cântico novo", é como se convocasse cada um de nós a ser protagonista de uma nova história, onde a fé não é cega, mas sim uma visão aguçada do amor incondicional que deveria reger a humanidade.
É um convite, talvez, para dançarmos ao ritmo da eternidade, onde cada passo é um ato de fé, e cada movimento, uma prece.
O Salmo 98 é uma sinfonia em forma de prece, uma partitura divina para reger os batimentos do coração crente.
Serve como um convite, uma evocação para que toda a Terra se faça instrumentista em uma orquestra celeste, com louvores que não conhecem barreiras, que unem o homem ao seu princípio mais elementar: a fé.
É uma chamada para que os rios aplaudam e as montanhas cantem.
Esta passagem bíblica serve para nos lembrar que, em cada esquina do nosso ser, há uma centelha do divino esperando para ser celebrada.
Serve para alentar o moderno peregrino urbano que, entre um compromisso e outro, entre o café e o ponto de ônibus, possa elevar o seu espírito em um coral invisível, mas audível para quem tem a alma sintonizada na frequência do sagrado.
Porque no final, seja qual for a sua crença, ou mesmo a ausência dela, o Salmo 98 fala de alegria, e alegria, meus amigos, é uma linguagem universal.
O Salmo 98 é uma canção que nos convida a celebrar com alegria o triunfo da justiça, um hino que ecoa através dos tempos com uma melodia que ressoa a verdade eterna.
É um convite para que todos os povos se unam numa orquestra universal, onde cada ser é um instrumento, cada voz, uma nota no pentagrama da existência, entoando a sinfonia da criação que se renova.
"Cantai ao Senhor um cântico novo", diz o salmista, mas hoje, poderíamos dizer: atualizem suas playlists, recriem suas harmonias.
Não é mera coincidência que este texto sagrado nos fale de justiça e equidade em tempos tão turbulentos; é um farol que nos guia à prudência, um lembrete de que o amor e a fidelidade do Criador se entrelaçam como as cordas de uma lira bem-afinada, trazendo paz e justiça ao palco do mundo.
"Porque Ele vem julgar a terra" não com o temor que paralisa, mas com a promessa de um amanhecer onde cada ato de bondade é uma nota que se perpetua na eternidade.
O significado do Salmo 98 não se encapsula apenas em suas palavras, mas desabrocha na intimidade da alma que busca entender sua essência.
Nele, Deus é apresentado como um magnifico que compõe sua sinfonia com movimentos de justiça e retidão, dirigindo a orquestra da criação.
Ao som deste salmo, o mundo é chamado a um despertar, a reconhecer nos gestos do cotidiano o sopro divino que impele a história para frente, rumo a um ápice de harmonia onde cada nota é valorizada, cada pausa é respeitada, e cada voz encontra o seu lugar no coro.
O Salmo 98:1 nos convoca a um ato de coragem: cantar. Não qualquer melodia, mas um cântico novo.
"Cantem ao Senhor um novo cântico, pois ele fez coisas maravilhosas; a sua mão direita e o seu braço santo lhe deram a vitória!"
E nesse canto novo, há mais do que a vibração das cordas vocais; há o eco da alma, o reflexo de uma fé que não se acomoda, que não se resigna à velha partitura do desencanto.
Esse versículo é um convite para a dança dos que ainda acreditam, dos que veem nas partituras da vida a possibilidade de uma melodia que ainda não foi tocada.
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